Com o objetivo de melhorar o desempenho da classe durante a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 no Brasil, a Associação Internacional de Prostitutas Heteros Organizadas e Democráticas (AIPHOD) anunciou nesta tarde (20/10) um convênio com algumas escolas de língua inglesa. Segundo a Presidenta da entidade, a francesa Josephine Dec’ upuá, ela acredita que a língua não poderá ser um empecilho entre os turistas e as prostitutas numa possível negociação. Empolgada com a possibilidade de manusear outra língua, a simpatizante noturna carioca Verônika Sentolha admite que já tenta exercer um pouco a fluência do idioma inglês:
“Pois é, eu aprendi logo a dizer foi “money” que é como eles vão me pagar, né? E já tem 2 anos que na hora do ato eu digo “Oh Yes, Oh Yes, I Like Fast!” Tem que se preparar pro futuro, né?”
Procurada por nossa equipe, a diretora de uma escola de inglês que não quis ter seu nome revelado disse que apoia a iniciativa, e acha que as “moças” devem sim saber usar a língua de outras maneiras além do habitual.
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