Um leitor do NA, que pediu para não ser identificado, deu uma olhada no Cruze em concessionária da marca, tanto na versão LT quanto na LTZ. Segundo ele, existe uma diferença gritante entre o visual das duas.
Ambas são bem bonitas. Com isto, o Cruze aparenta ser um automóvel de dimensões grandes – imponente, mas com um visual que consegue mesclar o robusto e o esportivo (principalmente na LTZ).
A grande discrepância de ambas as versões do Cruze são as rodas: no LT (da primeira foto), mesmo sendo de aro 17, elas têm a impressão de serem “rodas de um popular”, segundo o leitor. Os pneus têm perfis baixos, lembrando muito os do Peugeot 408 Griffe. Com certeza, “não absorverão muito bem as imperfeições das nossas vias”.
O acabamento interno é bom. Há bom toque, arremates corretos e detalhes interessantes, como se pode ver no painel pelas fotos. Nitidamente, é o mesmo automovel visto nos EUA. Por este lado parece que a GMB conseguiu um automovel moderno, bem acabado e com melhor aparência do que a atual concorrência. O problema, como já sabemos, é a faixa de preço desses sedãs médios de hoje em dia – estão muito caros.
Segundo o vendedor, talvez o melhor ponto do Cruze continue bom: o consumo. Como vários dos leitores do NA são fãs de automóveis monocombustíveis, ficamos meio ressabiados e céticos quanto à possibilidade do consumo do Cruze se manter bom.
Os preços, segundo o vendedor (sentem-se): LT manual 64 mil reais; automática, 69 mil reais. LTZ: 79 mil reais. Os carros ainda não estão disponíveis para test-drive.
A grande mancada, segundo o leitor: faróis de parabolas únicas. Poderia, ao menos, “ser duplo refletor com um projetor no LTZ”.
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