10. Zoolander (Zoolander, EUA 2001): O Irã está disposto a banir dos meios de comunicação qualquer sinal de homossexualidade que ameaçe o seu querido povo. Na comédia, dirigida e estrelada por Ben Stiller sobre um modelo masculino, não há nenhum personagem assumidamente gay, mas, para o governo iraniano, homens desfilando em passarelas já é o suficiente para atentar contra os “bons costumes”.
9. Nada de Novo no Front (All Quiet on the Western Front, EUA 1930): Baseado no aclamado romance “Im Westen nichts Neue” de Erich Maria Remarque, conta a história de um soldado desiludido com o despropósito da Primeira Guerra Mundial. O longa acabou proibido na Alemanha e Itália por sua temática antibelicista. Reza a lenda que nazistas lançavam ratos nos teatros que resistiam em exibir o filme, para afugentar a plateia.
8. Os Quatro Batutas (Monkey Business, EUA 1931): Também conhecido como “Batutas Burlescos”, esta comédia de erros estrelada pelos Irmãos Marx, é considerada um dos melhores filmes do quarteto. Na trama, os caras embarcam clandestinamente num luxuoso transatlântico se metendo em diversas confusões. A Irlanda baniu o filme até 2001, por acreditar que a película seria capaz de incitar comportamentos anarquistas na população.
7. Piratas do Caribe – No Fim do Mundo (Pirates Of Caribbean – At World’s End, EUA 2007): Terceiro filme da franquia bilionária estrelada por Johnny Depp estreou na China com mais da metade de suas cenas censuradas. Os cortes dificultaram a compreensão da aventura, e a maior vítima foi o ator Chow Yun-Fat, que interpreta um pirata do antigo Ceilão. Segundo o órgão estatal responsável, “O filme é um retrato negativo dos chineses”.
6. Matrix Reloaded (Matrix Reloaded, EUA 2002): A revolucionária ficção científica estrelada por Keanu Reeves foi proibida no Egito por ser considerada violenta e de conteúdo religioso perigoso. País de maioria islâmica, o departamento responsável pela censura afirmou que o roteiro aborda temas como “a existência humana e a criação, questões relacionadas com as três religiões monoteístas” e podem “gerar tensões e conflitos sociais”.
5. Sex and The City 2 (EUA 2010): Na trama da sequência, as quatro garotas de Nova York decidem passar férias na luxuosa Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. As gravações, entretanto, foram feitas no Marrocos e, sabendo disso, o governo dos EAU proibiu a exibição da comédia alegando “conflitos culturais”. O primeiro filme também já havia sido banido pelo conteúdo que, segundo o órgão censor, “não condiz com os costumes do país”.
4. King Kong (King Kong, EUA 1933): Considerado um dos grandes clássicos do cinema, o filme do macaco gigante foi banido na Finlândia por ser considerado pelo departamento de comunicação social “um dos filmes mais violentos já realizados”. A proibição durou até 1962, quando a obra foi finalmente liberada. Parece absurdo, mas estamos falando de um país que baniu o Pato Donald por não usar calças.
3. Avatar (Avatar, EUA 2009): James Cameron certamente teria atingido a marca de US$ 3 bilhões em arrecadação se o seu filme não tivesse sido proibido na China – Avatar fechou o caixa com U$ $2,783 bilhões. A preocupação era que a trama (dos nativos oprimidos pelos brancos terrestres) poderia causar nos cinéfilos uma rebeldia contra os esforços do governo por forçar a remoção de populações de um local para o outro na China.
2. Os Simpsons – O Filme (The Simpsons Movie, EUA 2007): Esta certamente é uma das censuras mais ridículas já notificadas. A versão cinematográfica do desenho animado mais longevo da televisão foi proibida na Birmânia (ou Myanmar) em decorrência do amarelo! Isso mesmo, o motivo é este mesmo. O governo do país bane todos os filmes e programas que contenham excesso de cor amarela, pois acreditam que isso excita demais o povo.
1. De Volta Para o Futuro (Back To The Future, EUA 1985): Na verdade, o filme não chegou a ser proibido na época do seu lançamento, só agora, com a nova lei imposta pelo General Bureau of Radio, Film and Television da China, que não quer saber de produções utilizando a abordagem “viagem no tempo”. Segundo o governo, o recurso da ficção científica ajuda a promover uma ideia distorcida sobre a História. Nesta maluquice, Marty McFly não foi o único prejudicado. O Exterminador do Futuro, Planeta dos Macacos, Efeito Borboleta e tantos outros sofreram com a nova sanção imposta em 2011.
via: getro
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