Problema ocorre no Hospital Regional de Sorocaba, no interior de SP.
Motoristas reclamam que vagas são só para funcionários do hospital.
Os veículos que chegam dos 48 municípios atendidos pelo Hospital Regional de Sorocaba, cidade a 99 km de São Paulo, têm de desembarcar os pacientes no meio da rua. O trânsito precisa ser bloqueado temporariamente até que o doente seja colocado ou retirado da ambulância e os motoristas ficam irritados com a demora.
A situação é considerada constrangedora. O paciente que já está frágil, debilitado, é transportado em macas sem estofado. Foi o caso de uma senhora de 92 anos que amputou recentemente uma das pernas. A família diz estar indignada com a forma de tratamento. Os motoristas reclamam que o problema está no estacionamento, que só tem veículos de funcionários do hospital. Segundo eles, ambulâncias que saem de outras cidades estão proibidas de entrar.
Outro paciente amputou as duas pernas e também teve de ser transportado da mesma maneira. A maca percorreu boa parte da calçada até chegar à ambulância. E quem acompanha essa situação diz que ela não é rara.
No mesmo dia, outra mulher estava sendo removida no meio da rua e mais uma vez o trânsito foi interrompido. O motorista da ambulância diz que não concorda com a situação, mas que não tem o que fazer.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, o Conjunto Hospitalar de Sorocaba diz que há uma área de recuo reservada para embarque e desembarque de pacientes em frente ao pronto-socorro, mas que o hospital não tem estrutura para autorizar o estacionamento das ambulâncias.
A situação é considerada constrangedora. O paciente que já está frágil, debilitado, é transportado em macas sem estofado. Foi o caso de uma senhora de 92 anos que amputou recentemente uma das pernas. A família diz estar indignada com a forma de tratamento. Os motoristas reclamam que o problema está no estacionamento, que só tem veículos de funcionários do hospital. Segundo eles, ambulâncias que saem de outras cidades estão proibidas de entrar.
Outro paciente amputou as duas pernas e também teve de ser transportado da mesma maneira. A maca percorreu boa parte da calçada até chegar à ambulância. E quem acompanha essa situação diz que ela não é rara.
No mesmo dia, outra mulher estava sendo removida no meio da rua e mais uma vez o trânsito foi interrompido. O motorista da ambulância diz que não concorda com a situação, mas que não tem o que fazer.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, o Conjunto Hospitalar de Sorocaba diz que há uma área de recuo reservada para embarque e desembarque de pacientes em frente ao pronto-socorro, mas que o hospital não tem estrutura para autorizar o estacionamento das ambulâncias.
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