A britânica Donna Ballantyne, de 39 anos – que começou a realizar sessões de bronzeamento artificial aos 16 anos – morreu de câncer de pele após seu corpo ser tomado por 19 tumores malignos, em Glasgow, na Escócia.
bronzeamento duas vezes por semana. Há nove anos, porém, ela foi diagnosticada com melanoma e passou a última década lutando contra a doeça, que se espalhou por seu corpo. Ela chegou a fazer parte de uma campanha de conscientização sobre os males do bronzeamento artificial e levantou mais de 1 milhão de euros, destinados a órgãos voltados para a causa, conta o jornal Daily Mail .
A mãe de três filhos chegou a dizer que, se pudesse voltar no tempo, nunca teria chegado perto de uma máquina de bronzeamento. Donna ainda contou que os locais que frequentava para realizar o procedimento não contavam com nenhum profissional para aconselhar e ressaltar sobre os perigos do método. A britânica chegou a realizar algumas cirurgias para combater a doença, que em algum momento acabava voltando. Seu funeral foi realizado no último sábado.
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