É a fantasia mais recorrente nos filmes de ficção científica e um desafio para os cientistas. Você já imaginou o que aconteceria se o teletransporte se tornasse realidade?
Em primeiro lugar, vários gargalos de tráfego diminuiriam, assim como os problemas ligados à poluição – para não mencionar o petróleo, atualmente a matéria-prima da maioria dos combustíveis utilizados nos meios de transporte.
Por outro lado, começaríamos a ter mais tempo livre para aproveitar a vida. Basta fazer uma conta simples. Se você demora em média 45 minutos para chegar ao trabalho e mais 45 minutos para voltar para casa, isso equivale a aproximadamente 30 horas de viagem em um mês e 15 dias completos em um ano. Com o teletransporte, precisaríamos de apenas de alguns segundos do nosso tempo.
Mas pense também nos problemas que poderíamos enfrentar: de um teletransporte incompleto, passando por um resultado fora de escala ou deformado, até a possível inclusão de uma molécula estranha no “produto final”, as consequências poderiam ser trágicas.
No entanto, estas fantasias só se tornam realidade no cinema. Até agora, os cientistas só conseguiram transportar fótons, alguns átomos de cálcio e berílio, além de informações. O teletransporte humano e sua consequente desmaterialização ainda são um mito.
Como o corpo humano é formado por milhões de átomos, a ideia de evaporarmos e aparecermos em outro lugar, por enquanto, é apenas isso: uma simples ideia.
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