RIO – Veio de Arzamas, na Rússia, e viajou durante um
mês num navio que partiu de São Petersburgo o
possível “caveirinha”: um veículo blindado usado pelo
Exército russo, com dimensões menores que as do
caveirão da Polícia Militar, e que poderá
ser adotado pela corporação. O veículo foi cedido pelo
fabricante, Rosboron Export, para ser testado por um
ano pela PM e poderá reforçar a segurança durante a
Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Trata-
se da quarta geração de um blindado projetado e
construído para o transporte de tropas em
construído para o transporte de tropas em
qualquer tipo de terreno.
Com 2,10 metros de largura, 5,70 de comprimento,
6.200 quilos, motor a diesel e capacidade
para 11 pessoas (no caveirão são 17),
o veículo de patrulhamento em áreas
conflagradas chegou ontem ao Centro de
6.200 quilos, motor a diesel e capacidade
para 11 pessoas (no caveirão são 17),
o veículo de patrulhamento em áreas
conflagradas chegou ontem ao Centro de
Manutenção de Veículos Blindados da PM,
na sede do Batalhão de Choque. Assim
que chegou, foi cercado por mecânicos
e outros militares curiosos.
na sede do Batalhão de Choque. Assim
que chegou, foi cercado por mecânicos
e outros militares curiosos.
O modelo custa cerca de R$ 1 milhão.
Teremos dois dias para conhecer o
veículo a fundo, antes de entregá-lo
para o Bope. Por isso, perguntem tudo.
Vamos avaliar esse veículo para ter
um diagnóstico completo – disse à tropa
de mecânicos o coronel Cid Souza, chefe
do centro de manutenção.O comandante
do Bope, coronel Paulo Henrique Moraes,
que esteve na Rússia para conhecer o modelo,
disse que pediu à empresa algumas
adaptações para a realidade fluminense,
como ar-condicionado e blindagem da caixa
do motor.
Teremos dois dias para conhecer o
veículo a fundo, antes de entregá-lo
para o Bope. Por isso, perguntem tudo.
Vamos avaliar esse veículo para ter
um diagnóstico completo – disse à tropa
de mecânicos o coronel Cid Souza, chefe
do centro de manutenção.O comandante
do Bope, coronel Paulo Henrique Moraes,
que esteve na Rússia para conhecer o modelo,
disse que pediu à empresa algumas
adaptações para a realidade fluminense,
como ar-condicionado e blindagem da caixa
do motor.
FONTE: O Globo
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